EDITOR: VANDERLAN NADER (SEMENTE DE TAMARINO) EMAIL: vnader31@gmail.com
show beneficente de Ney Matogrosso
Eike Batista doou R$ 4,5 milhões em cerimônia que contou com o presidente Lula
A NOTORIOUS MAGAZINE, FOI CONFERIR E TRAZ PARA VOCÊS OS MELHORES MOMENTOS....
Guilhermina Guinle escolheu um vestido longo preto e decotado para assistir à apresentação de Ney Matogrosso no Theatro Municipal do Rio de Janeiro, na noite desta segunda--feira (30). O show beneficente aconteceu em prol da MOHAN - instituição que ajuda portadores de hanseniase. "Quando a gente vem ao Municipal tem que caprichar, ainda mais depois da reforma", disse a atriz, que apoia a iniciativa. "Eu achei tudo, a causa é sempre justa, é bom prestigiar. Eu vi o show do Ney duas vezes na vida, estou louca para ver novamente."
Eike Batista foi com o filho Thor, de 19 anos. O empresário explicou por que comprou 3 mil ingressos: "Quis ser solidário. Dos 3 mil, fiquei só com 30. Eu via os shows do Ney pela TV, mas só pedaços, nunca um inteiro", afirmou, complementando que ainda não tinha ido ao teatro depois da reforma. "Espero que outros empresários tenham a mesma ideia, passo isso para os meus filhos. Esse é um lado do Brasil que tem que mudar, com essa iniciativa estamos provocando para que as pessoas pensem mais."
Guilhermina mostra o decote do vestido (à esq.); José Wilker acompanhou o show (à dir.)
Eike conta qual será seu próximo negócio. "Quero investir na alta tecnologia daqui a 10 meses ou 1 ano. A gente compra o know how, mas a mão-de-obra será brasileira." Thor disse que está "estudando a possibilidade" de abrir uma boate. "Talvez eu conte com meu pai ou com a holding", disse, sobre de onde conseguirá o financiamento para o projeto, que não revelou o local "por questão de segurança". Atualmente ele estuda economia. "Eu não nasci assim, mas o orgulho do meu pai me fez crescer essa vontade e estou pegando o jeito."
José Wilker é fã do cantor. "Já assisti uns 300 shows do Ney Matogrosso." O ator, que está fora da TV desde a novela "Três Irmãs", exibida no ano passado, disse que gostou da reforma do Municipal e achou "ótima" a iniciativa da apresentação beneficente.
O presidente Lula (ao centro), Eike e o filho Thor segurando o cheque com Cláudia Alencar
O presidente Luiz Ignácio Lula da Silva chegou usando jaqueta esporte, quebrando o protocolo do terno, acompanhado do prefeito do Rio de Janeiro, Eduardo Paes, e o governador do Estado, Sérgio Cabral. As crianças do projeto "Ação pelo Brasil", da comunidade Santa Marta, tocaram no início. Cláudia Alencar apresentou e chamou as autoridades ao palco. Eike entregou dois cheques, um de R$ 1,5 milhões e outro de R$ 3 milhões, para a causa.
Ney Matogrosso no palco do Theatro Municipal do Rio
"Mais importante para passar às pessoas é que não exista mais preconceito. Ele é um dos mais generosos empresários do país", disse Adriana Anselmo, mulher de Sergio Cabral e presidente da ONG Rio Solidário. Eike ficou emocionado e chorou. "Eu não conhecia a causa, e agora eu quero ao menos provocar os empresários brasileiros para que façam alguma coisa", afirmou, passando o microfone para o filho Thor. "Queria parabenizar a ONG e saudar a nobreza de poder doar. Eu e meu irmão Olin, de 14 anos. O recado está sendo passado pra ele, para que no futuro possamos fazer mais pelo Brasil."
Felipe Dylon e a namorada, Mariana Fusco (à esq.); Ary Fontoura (à dir.)
Lula disse que espera que o gesto "sirva de exemplo em outras causas além da hanseniase", e deu parabéns à Adriana por levar os pacientes ao Theatro Municipal. "Certamente algumas pessoas não vão gostar de saber o que voce fez, mas trazê-los aqui não é expô-los, é expor a causa à sociedade". Ele deixou o local antes do show, alegando que precisava pousar em Congonhas (SP) às 23h, porque ainda iria para Ribeirão Preto.
Esta noite foi realizada mais uma entrega dos prêmios Emmy, homenageando os melhores da TV americana. Apresentado por Jimmy Fallon, o evento entregou 26 estatuetas, das quais 21 pertenciam às categorias de séries e minisséries.
O grande vencedor da noite foi o telefilme “Temple Grandin”, produção sobre uma mulher autista que se torna cientista. O telefilme levou cinco prêmios Emmy, incluindo o de melhor produção.
Na categoria de séries, a distribuição foi equilibrada. “Mad Men” ganha pelo terceiro ano seguido e “Modern Family” ganha o prêmio pela primeira vez, desbancando “30 Rock”, ganhadora desta categoria nos últimos três anos. A minissérie “The Pacific” foi a vencedora em uma categoria na qual concorriam apenas duas produções, a vencedora e “Return to Cranford”, produção inglesa.
A surpresa da noite ficou por conta de Kyra Sedgwick, que levou o prêmio de melhor atriz dramática, derrotando as favoritas, Julianna Margulies e Glenn Close, bem como January Jones, que era considerada a zebra da noite. O Emmy também premiou os dois atores de “Breaking Bad”, Bryan Cranson e Aaron Paul.
George Clooney recebeu das mãos da colega de “Plantão Médico/ER” o prêmio especial, que leva o nome do comediante Bob Hope, por seu trabalho humanitário.
Farei comentários mais tarde (tenho que dormir!!!). Por enquanto, fiquem com a lista dos vencedores.
Confiram a lista dos indicados aqui.
Vencedores do Emmy 2010: Série Dramática
“Mad Men” Série Cômica
“Modern Family” Minissérie
“The Pacific” Ator de Série Dramática
Bryan Cranston por “Breaking Bad” Atriz de Série Dramática
Kyra Sedgwick por “The Closer” Ator de Série Cômica
Jim Parsons por “The Big Bang Theory” Atriz de Série Cômica
Edie Falco por “Nurse Jackie”
Ator Coadjuvante de Série Dramática
Aaron Paul por “Breaking Bad” Atriz Coadjuvante de Série Dramática
Archie Panjabi por “The Good Wife” Ator Coadjuvante em Série Cômica
Eric Stonestreet por “Modern Family” Atriz Coadjuvante em Série Cômica
Jane Lynch por “Glee” Diretor de Série Dramática
Steve Shill por “Dexter” Diretor de Série Cômica
Ryan Murphy por “Glee” Roteirista de Série Dramática
Matthew Weiner e Robin Veith por “Mad Men” Roteirista de Séries Cômica
Steven Levitan e Christopher Lloyd por “Modern Family”
Ator de Telefilme ou Minissérie
Al Pacino por “You Don’t Know Jack” Atriz de Telefilme ou Minissérie
Claire Danes por “Temple Grandin” Ator Coadjuvante em Telefilme ou Minissérie
David Strathairn por “Temple Grandin” Atriz Coadjuvante em Telefilme ou Minissérie
Julia Ormond por “Temple Grandin” Diretor de Telefilme ou Minissérie
Mick Jackson por “Temple Grandin” Roteirista de Telefilme ou Minissérie
Adam Mazer por “You Don’t Know Jack”
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Fotos de Paris Hilton e o namorado Cy Waits fichados na prisão são divulgadas
Socialite foi detida na noite desta sexta-feira (28 ) com cocaína no carro.
Após detenção, ela foi encaminhada ao centro de detenção de Clark County.
Paris Hilton e o namorado, Cy Waits, após serem presos em Las Vegas por porte de cocaína (Foto: AP)
Foram divulgadas no começo da noite deste sábado (28), as "mugshots" (foto tirada na cadeia para fichar o preso) de Paris Hilton e seu namorado, Cy Waits, logo após serem presos em flagrante com cocaína, em Las Vegas, nos EUA.
Na noite desta sexta-feira (27). o carro em que a socialite e o namorado estavam foi parado pela polícia, que suspeitou do cheiro de maconha que havia no veiculo. Durante a vistoria, foi encontrada uma quantidade não divulgada de cocaína.
Os dois foram encaminhados para o centro de detenção de Clark County. Paris e Waits foram soltos na manhã deste sábado (28), após pagarem fiança.
Em julho, a socialite foi presa em duas oportunidades após ser flagrada com maconha: em Ajaccio, na ilha francesa da Córsega, e na África do Sul, após o jogo entre Brasil e Holanda.
Bisneta de Conrad Hilton, fundador da cadeia de hotéis Hilton, Paris Hilton já trabalhou como modelo, cantora, atriz, estilista e estrela de reality shows na TV. Ela comanda negócios de milhões de dólares baseados em seu nome, que incluem linhas de roupas, perfumes e vinhos.
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Charlotte Casiraghi e Athina Onassis , amigas e rivais na pista de equitação
A filha mais velha da princesa Caroline de Mônaco está participando do torneio com o nome da herdeira grega: Athina Onassis, no Rio de Janeiro
Na quinta-feira, no Rio de Janeiro começou na última etapa do campeonato de saltos Global Champions Tour, que desta vez foi o torneio Athina Onassis International Horse Show, competindo em grandes figuras do mundo equestre como Charlotte Casiraghi e a herdeira grega Athina Onassis.Grandes amigas e rivais para fora da pista, as duas compartilham a paixão por cavalos e passaram vários anos se dedicando ao esporte.Uma das últimas vezes que a vimos juntas, foi durante o Grand Prix de Hipismo Valencia, que foi realizada em maio.
Charlotte, que esta semana estava navegando com a sua mãe, Caroline de Mônaco, sua irmã, Alexandra, e seu namorado Alex Dellal, para as ilhas Eólias, um arquipélago ao norte da Sicília, pôs fim a esses dias de descanso para viajar para o Brasil, receber de volta em seu cavalo e desfrutar do seu desporto favorito.
Também participam da competição Doda Miranda, marido de Athina Onassis e um grande piloto, que sempre aproveita o tempo livre dos campeonatos para uma troca de carinho.Unidos pelo amor e pela equitação juntos participam da maioria das competições internacionais e os seus nomes estão entre os melhores cavalheiros do mundo.Esta fase final do Global Champions Tour, que acontece na "Sociedade Hípica do Rio de Janeiro, vai durar até domingo e os prêmios entregues aos vencedores ultrapassam a mais de um milhão de euros.
Doda Miranda fala do Athina Onassis International Horse Show e afirma que está "só na quarta Olimpíada"
O cavaleiro que colocou o Brasil no circuito internacional do hipismo diz que sempre foi competitivo, mas tinha medo de cavalos quando era criança
Rafael Lemos
Doda Miranda, o cavaleiro que colocou o Brasil no circuito internacional de hipismo (Fernando Lemos)
Fui educado para ser bastante competitivo. Tudo que a gente fazia em casa era em clima de competição, fosse jogar pingue-pongue ou ver quem tomava o sorvete mais rápido. Então, quando passei a montar, meu objetivo era ganhar
O medalhista olímpico Álvaro de Miranda Neto – ou apenas Doda Miranda – não briga pelo título do Global Champions Tour (GCT) deste ano, torneio de hipismo do qual o Athina Onassis International Horse Show, evento que ele promove no Rio, é uma das fases. Mas nenhum outro cavaleiro sairá desse torneio se sentindo mais vencedor do que ele. Idealizador do AOIHS, que encerra o campeonato e leva o nome de sua esposa, neta e única herdeira do bilionário armador grego Aristóteles Onassis (1906-1975), Doda diz que o mais importante para ele é confirmar que o Brasil está inserido no circuito mundial de hipismo - foram três anos só para convencer os organizadores do GCT sobre a viabilidade da inclusão de uma etapa brasileira. Nesta entrevista, ele fala da competição, de seus planos, conta que tinha medo de cavalos quando era criança e lembra como foi o acidente que sofreu em 2008: “Achei que ia morrer."
Com qual cavalo você vai correr? É o Ashley Drossel Dan. Chamo só de Dan. Esse cavalo a gente adquiriu há dois meses. E me adaptei muito rápido a ele. É um cavalo que saltou a Olimpíada de Pequim com um cavaleiro australiano. A classificação final dele não foi muito boa, mas o cavaleiro era mais amador. Temos tido bons resultados, mas ainda falta um pouco de conjunto. Esse foi um dos motivos por que eu quis trazê-lo ao Brasil. Ele é o cavalo que eu gostaria de levar ao Mundial, então vai ser bom para poder acertar os últimos botões e estar preparado para o Mundial.
Como é a relação entre cavaleiro e cavalo?
O importante é estabelecer um vínculo com o animal. Não é só conhecer o cavalo e saber montá-lo muito bem. É conhecer o cavalo na rotina, no dia-a-dia. É olhar o cavalo na porta da cocheira e sentir se ele está com um bom aspecto. Por isso é importante o cavaleiro montar logo cedo, de manhã. Porque se você sente que o cavalo não está tão bem, conversa com o tratador, chama o veterinário. Pelo meu sentimento no dia, eu pergunto para o tratador se o cavalo se alimentou bem ou como ele estava durante a noite. Aí, posso falar para o veterinário, que pode dar uma vitamina ou até cortá-lo da competição. Eles são nossos melhores amigos. O que é interessante é o fato do teu grande parceiro não falar. Então, a comunicação é 100% sentimento. Essa é a diferença de um cavaleiro normal para um que se destaca. É ser um horseman, o homem do cavalo. Respeitar o cavalo como se fosse você. Qualquer dúvida, eu me coloco no lugar do cavalo. E se fosse eu que estivesse passando por isso?
A sua relação com os cavalos começou ainda na infância. Você tinha medo deles? Eu tinha muito medo. Comecei a montar com uns 7 anos, quando ia para Caxambu, MG, nos fins de semana com meus pais. Só que eu gostava tanto que eu passei a pedir ao meu pai para todo final de semana sair de São Paulo para Caxambu. Meu pai falava que eu só queria ir para lá montar. Então achou melhor ficar sócio de um clube, que foi o clube Santo Amaro. Quando eu cheguei lá, já com 9 anos, tomei um susto. Estava acostumado a ver aqueles cavalos de Caxambu, magrinhos. E, de repente, vi um cavalo tratado, um atleta. Aquilo me deixou bastante assustado. E fiz meu primeiro teste, que foi muito ruim, porque eu estava com medo. Meu pai perguntou ao treinador qual a impressão dele sobre quanto tempo eu levaria para poder participar de uma prova. E ele respondeu que uns quatro anos. Meu pai falou: ‘Em quatro anos, a gente ensina até um macaco a andar de cavalo'. Depois de um ano, ganhei meu primeiro campeonato, o Troféu Pão de Açúcar, um torneio nacional. Eu estava entrando na categoria mirim, mas competi com muitos meninos mais velhos. A evolução foi muito rápida. Mas contei muito com o apoio do meu pai, que me ensinou sempre a importância da dedicação, da determinação e da vontade de ganhar. E também de tirar o meu medo. Muitas vezes, ele se jogava de cima do cavalo para me mostrar que tinha que aprender a rolar. Ele me botou no judô para eu aprender a cair. E minha mãe também. Lembro que um dia, quando tinha uns nove anos, eu estava com medo de galopar. Ela, de bolsa e roupa normal, disse: ‘Deixa que eu monto’. Montou e galopou, meio desajeitada. Pedi para ela descer e fui montar.
AgNews
Você já pensava que poderia ir tão longe no esporte? Sempre fui educado em casa para ser bastante competitivo. Tudo que a gente fazia em casa era em clima de competição, fosse jogar pingue-pongue ou ver quem tomava o sorvete mais rápido. Quando passei a montar, meu objetivo era ganhar. Só que num momento mais à frente, meu pai falou que eu entraria em uma fase na escola na qual seria normal amigos me chamarem para sair e que rolaria bebida. Ele então me pediu para escolher se eu queria ser um campeão ou montar por hobby. E eu disse que queria ser um campeão. Abri mão de muitas coisas. Inclusive escolas que não apoiavam o fato de eu ter que faltar mais do que os outros alunos. Aos 15 anos, cheguei a mudar de escola três vezes no mesmo ano.
Você sofreu um acidente grave há alguns anos. Como foi essa experiência? Tive uma queda muito feia há dois anos, em Aachen, na Alemanha. Ali, eu achei que não ia escapar. Realmente, achei que pudesse morrer. Eu estava com uma égua que não tinha muita experiência. Ela saltou antes da hora, enroscou as duas patas dianteiras na vara, e eu caí de cabeça. Senti um estalo forte no pescoço. Mas o pior é que, depois que rolei com a égua, ela levantou e eu fiquei preso embaixo dela com as duas pernas. Esse foi um momento muito difícil porque fiquei de três a quatro minutos com o cavalo galopando e a ferradura perto do meu capacete. A ferradura dava cascudos no meu capacete. Foi duro. Mas, graças a Deus, o pessoal da pista foi muito rápido. Eles conseguiram não estressar o animal, pará-lo e cortar a minha cela. Por milagre, não tive nada. Uma semana depois, ganhei, com a mesma égua, um Grande Prêmio em Estoril. O que vocês aprenderam ao longo desses anos de Athina Onassis International Horse Show? Acho que hoje o Rio de Janeiro entrou como o nosso segundo ano em São Paulo. A grande dificuldade foi quando mudamos de São Paulo para o Rio. Num lugar novo, você não está acostumado com nada. É o primeiro ano que eu fiquei totalmente afastado da organização, mas é o ano que fiquei mais satisfeito. É difícil você encontrar um evento tão bom no mundo inteiro. Talvez, exista um ou dois no mesmo nível. O que fiz desde o início foi exigir um padrão de qualidade muito alto. Passei dois anos anotando num caderno o que eu gostava e não gostava nos maiores eventos do mundo. Um exemplo bobo é quando você está num paddock, fazendo aquecimento, e, na maioria dos concursos, não tem como saber o que está acontecendo na pista. É como na Fórmula-1. Você tem que ver o resultado, tem que ter imagem. Tem que ter tudo isso próximo do atleta para poder facilitar e deixá-lo entrar na pista com todas as informações. Em muitas competições, não dá para ir ao banheiro. Tem que procurar um cantinho. É um absurdo. Hoje, eu só me envolvo na programação esportiva, como os tipos de prova, quantos cavalos vão saltar, programação técnica, horário de trabalho dos funcionários.
O evento é lucrativo? O nosso objetivo é que seja lucrativo. A gente fica muito feliz quando consegue, pelo menos, empatar, mas não quer ficar tendo prejuízo. Porém, o mais importante é conseguir trazer para o Brasil um evento desse nível e mostrar para o mundo todo a capacidade que a gente tem de organizar. Inclusive, tendo as Olimpíadas aqui em 2016, acho isso muito importante. Lembro que quando eu falava para os cavaleiros sobre a ideia de fazer um concurso no Brasil, todo mundo perguntava: ‘Mas como vai fazer no Brasil?’. Hoje, tem briga para vir ao Brasil. Eu sabia do risco de ter prejuízo, das exigências desses cavaleiros e dos patrocinadores. O que eu quero dizer é que nunca fiz esse concurso para ganhar dinheiro. Sei que no começo posso perder. Se no futuro conseguir empatar minhas contas e estiver fazendo uma coisa boa para o meu país, terei alcançado meu objetivo. Para esse ano, acredito que vá conseguir empatar.
Existe a possibilidade de fazer o evento nas instalações de Deodoro (Complexo de Deodoro, que abrigou os Jogos Pan-Americanos de 2007), como evento-teste para as Olimpíadas? Existe essa posibilidade. O lugar é muito bom, já testado nos Jogos Pan-Americanos. Acho que o local lá é ideal para os Jogos, mas fica um pouco distante do tipo de evento que a gente quer fazer. Colocamos não só o esporte, mas moda, entretenimento. Tem que ter um acesso um pouco mais fácil para as pessoas poderem vir. Inclusive, seria muito mais barato fazer esse evento em Deodoro porque você já tem a estrutura praticamente toda pronta. Mas acho que, estrategicamente, foi uma decisão correta manter o concurso aqui na Hípica (Sociedade Hípica Brasileira, que fica em bairro nobre do Rio). É algo que a gente pensa, mas tem que ser avaliado ao fim de cada ano. Tem que conversar com os patrocinadores.
Você pretende disputar as Olimpíadas do Rio? Claro. E o legal do nosso esporte é que dá para pensar não só em 2016, mas em 2020, 2024, 2028, 2032... O Nelson Pessoa, pai do (cavaleiro) Rodrigo Pessoa, saltou o Campeonato Mundial na nossa equipe com 62 anos. Como a parte física fica mais por conta do cavalo e o cavaleiro entra mais como um piloto, é um esporte que nos permite sonhar com muitas Olimpíadas. O canadense Ian Millar saltou nove Olimpíadas, por exemplo. Eu estou só na quarta.
Cantor foi fotografado em frente a hotel em Ipanema, Zona Sul da cidade.
Nesta quinta-feira, 26, Lionel Richie desembarcou no Rio de Janeiro, onde se apresenta neste domingo, 29. O cantor foi fotografado chegando ao hotel Fasano, em Ipanema, na Zona Sul da cidade, onde ficará hospedado. Simpático, ele acenou para os fotógrafos.
O Casamento Grego do Príncipe NÍCOLAS e Tatiana Blatnik
Com um pôr do sol do Mediterrâneo idílico, Nicolau da Grécia e Blatnik Tatiana apresentaram-se como marido e mulher.O segundo filho do rei Constantine e Anne-Marie se casou esta tarde na ilha grega de Spetses na presença de representantes de todas as famílias reais europeias.Houve um casamento real em toda sua glória como a família real grega foi exilado em 1974, quando a monarquia foi abolida no país heleno, mas não houve representantes de todas as famílias reais europeias, especialmente os príncipes e princesas namorado geração que desfrutaram de um ambiente mágico.
Os primeiros convidados chegaram na ligação para a bela igreja de Aghios Nikolaos (São Nicolau), uma hora mais cedo.Como ontem à noite no jantar após o casamento, o príncipe ea princesa de Astúrias chegaram junto com o Duque ea Duquesa de Palma de Mallorca e da Infanta Elena.As três senhoras, vestidas de longo, que hoje marcou o protocolo. Doña Letizia, talvez em homenagem à terra da família da rainha, já vestiu um vestido de Helena clara inspiração em chiffon azul, de um ombro e uma fita de prata em torno do corpo.A Infanta Cristina optou por um vestido túnica em preto e branco, enquanto Elena escolheu um vestido de verão em tons pastel e um casaco rosa pálido sobre seu vestido.
Rainha Sofia, tia paterna do noivo chegou com sua irmã Irene ea rainha Margrethe da Dinamarca, tia materna de Nicholas.Os príncipes do norte da Europa têm feito de abacaxi e assim ter vindo em uma hora, o príncipes da Suécia Victoria e Daniel, William e Maxima da Holanda, Maria Haakon da Noruega e da Dinamarca.
Nicolau da Grécia entrou na igreja, cuja fachada foi decorada com bandeiras, junto com sua mãe e os anjinhos, todas vestidas de branco.As senhoras também usava branco e os netos dos reis da Grécia, Maria Olympia, Konstantinos, Achilleas e Odysseas (filhos de Paul e Marie-Chantal Miller) e Arrietta, Ana Maria e Carlos (filho de Alexia e Carlos Morales).Só faltou o mínimo, Aristide, em dois anos, a noiva, bonito, Atilio Brillembourg chegou, o marido de sua mãe em um carro típico da ilha, puxadas por cavalos.Seu vestido de renda branca no decote sem alças foi coberto com um xale de renda e reforçada pelo jóias da família real grega que já desgastado.